Astronomia
ONU escolhe 2009 como Ano Internacional da Astronomia
2009: 400 anos das primeiras observações telescópicas e 40 anos da chegada do homem à lua |
Para comemorar os 400 anos das primeiras observações telescópicas de Galileu Galilei, que em 1609 revolucionou a concepção do Universo, o ano de 2009 foi escolhido como Ano Internacional da Astronomia pela União Astronômica Internacional (UAI) em parceria com a Organização das Nações Unidas (ONU). Mais de 100 países se uniram para celebrar a astronomia, estimulando o interesse pela ciência em geral, principalmente entre os jovens.
A astronomia estuda da origem e a evolução do cosmo, analisando inclusive a composição e o comportamento dos corpos celestes. É a ciência mais antiga e, em muitos aspectos, a que maiores revoluções trouxe para o pensamento científico. A astronomia deu origem a campos de estudo na física e na matemática; teve papel fundamental na organização do tempo e do espaço explorados pela humanidade; forneceu as ferramentas conceituais para a astronáutica, para a análise espectral da luz, para a fusão nuclear e para a procura de partículas elementares. A astronomia é, portanto, uma das mais refinadas expressões do intelecto humano.
Há um século, mal tínhamos ideia da existência de nossa própria galáxia e hoje sabemos que o céu é um imenso e diversificado laboratório de física, onde existem centenas de bilhões de galáxias (no limite de visibilidade do universo). Com o passar do tempo, os astrônomos conseguiram medir com boa precisão a idade e a composição química do cosmo - e descobriu-se um grande número de astros, com temperaturas que vão de bilhões de graus ao zero absoluto.
No início do século 21, a astronomia passou a buscar um novo desafio, o de detectar vida em outros planetas e de verificar se essas vidas são ou não produto de leis naturais da evolução da matéria, como afirma o evolucionismo.
Atualmente, telescópios no solo e no espaço captam informações em todas as faixas do espectro eletromagnético, desde os raios gama às ondas longas de rádio. O interesse do público pelo espaço cósmico também nunca foi maior, colocando as descobertas astronômicas na primeira página da mídia.
A astronomia estuda da origem e a evolução do cosmo, analisando inclusive a composição e o comportamento dos corpos celestes. É a ciência mais antiga e, em muitos aspectos, a que maiores revoluções trouxe para o pensamento científico. A astronomia deu origem a campos de estudo na física e na matemática; teve papel fundamental na organização do tempo e do espaço explorados pela humanidade; forneceu as ferramentas conceituais para a astronáutica, para a análise espectral da luz, para a fusão nuclear e para a procura de partículas elementares. A astronomia é, portanto, uma das mais refinadas expressões do intelecto humano.
Há um século, mal tínhamos ideia da existência de nossa própria galáxia e hoje sabemos que o céu é um imenso e diversificado laboratório de física, onde existem centenas de bilhões de galáxias (no limite de visibilidade do universo). Com o passar do tempo, os astrônomos conseguiram medir com boa precisão a idade e a composição química do cosmo - e descobriu-se um grande número de astros, com temperaturas que vão de bilhões de graus ao zero absoluto.
Em busca de outras formas de vida
Há poucas décadas, a astronomia revelou que todas as formas de matéria e energia estudadas pela física são apenas uma minúscula fração do universo, dominado pela matéria e energia "escuras". Não existiam meios de demonstrar que as outras estrelas constituem sistemas planetários como o nosso, mas em poucos anos mais de 200 planetas extrassolares foram catalogados.No início do século 21, a astronomia passou a buscar um novo desafio, o de detectar vida em outros planetas e de verificar se essas vidas são ou não produto de leis naturais da evolução da matéria, como afirma o evolucionismo.
Atualmente, telescópios no solo e no espaço captam informações em todas as faixas do espectro eletromagnético, desde os raios gama às ondas longas de rádio. O interesse do público pelo espaço cósmico também nunca foi maior, colocando as descobertas astronômicas na primeira página da mídia.